Teu email é tão bonito, fico assim "meio sem jeito", nem comento.
Amo-te, no que de melhor tem a vida, no que desse melhor nós, por momentos, sentimos fazer parte. Aí mergulhados, nesse nó de nós, conseguimos imaginar e pensar que a vida permite e dá, a Arte.
O que há de especial nas pessoas especiais? São únicas e bastam-se a si mesmas (pelo menos para nós), o especial é esse nó que temos com os outros, quando é mesmo especial, nunca se desata. O que há de especial nas pessoas especiais é sermos nós... com elas.
O que há de especial é descobrir no outro... um ser "único": alguém que nos preenche, alguém que, de certo modo, às vezes ou sempre, complexo (mesmo quando parece a coisa mais simples e predestinada), nos preenche.
Não tão grande como o teu, mas é tão denso que espero diluas e nele brilhem luas de hoje a outros dias. Por isso penso revisitar as nossas cartas, como possam ser... especiais.
«Amo-te, no que de melhor tem a vida»!
Se não descobrirmos como pode ser belo o que escrevemos sentindo as coisas mais simples, os momentos mais íntimos, então está a escapar-nos, permanentemente, o mais importante de tudo: a saúde -, senti-la, tê-la, vivê-la - mental, corporal, espiritual. Fazer das pequenas banalidades grandes coisas e procurar o vice-versa a ver se versa: as grandes coisas das pequenas coisas.
Sem comentários:
Enviar um comentário