em público
Eu amo a evidência repetidamente, daqui R_e_tiro o R "epe_tida_mente"... amo-a em público, com amor! Agora... nada disto é erótico, é apenas profundamente pornográfico: pôr no gráfico, na forma nu_a – visual.!.
Sabendo isto, começo pelas intenções: escrever um conto, uma história. Se ela fosse policial e desejasse dificultar a descoberta do assassino, ele seria o primeiro a morrer. Só no final se saberia que tinha forjado a sua morte; apenas o estar vivo daria justificação a todas as outras mortes, quando o descobríssemos.
Saber quem são os personagens desta história é o lado policial desta introdução: sou eu e a evidência. A evidência abre as pernas, melhor será dizer, escancara-as: abre-se toda! Ergue-me a exclamação, introduzindo-se fRase no corpo profundamente; nu, meu no_me/em cada letra.!.
Está na altura de começar a pagar direitos de autora à M. I., a evidência precisa que eu dê as ideias todas, M.I. é o contrário. Ela escreveu uns versos em M_aRço(?),no final do mês passado, faz hoje oito dias. Sua ideia, eu vou contar: colocou uma venda e vendou, deixando ao tacto visualizar todo o contacto...
Achou com razão que ia ver muito melhor as suas sensações desabrocharem e começou por aí: cegos de paixão, esquecendo o tempo lá fora, até estarmos "Vendados e cansados/ Entre suaves lençóis". Eu e a evidência a desfrutar, lendo a poesia e procurando a história...
Afinal era ela quem estava morta no princípio do conto e não vai ser necessário dizer o que já disse, a história está a aparecer. Sim, é ela o assassino, quem vai matar... o conto.
Já nem conto, é uma selvajaria mas é a vida. A história, para se sentir completa, plena e acabada, tem de dar fim ao conto.
A arte, o seu erotismo, ganha agora todos os seus contornos: vendados e cansados começamos a sentir a Língua a trabalhar os nossos sexos, até ficarmos excitados. Vou acabar (de contar/decantar) "Segredou-me as mais ternas palavras da paixão, capazes de arrepiar o corpo fazendo-o sentir a alma, estava calma e fui-lhe dizendo de novo tudo o que gostara de ouvir, recapitulando..."
Não continuo, mais uma vez retirei o R necessá_io "eca_pitu_l_ando": ficámos de ladinho, nus nos agitando.
M. I., diga se aprova o conto e se o posso publicar com a evidência... do seu nome? A_final, eu e a história e a evidência e o conto moribundo, à espera duma resposta!
M. I.,
Eu conheci-a lendo uma sua poesia, a mim conhece-me lendo um conto e sentindo-se metida nele... Diga-me de sua justiça, gosta? Que resposta me dá à grande questão «posso publicar com a evidência... do seu nome?»; fico-lhe grato, gato e rato, tudo... o ato... completo_|_
Meu R "es_peito" e admiração!
http://vertoblogando.blogspot.com/2005/04/mapa-1.html
{(18.11.06)
Associo “em público” em 22 - erotismo nu, diferente de nu erótico.
http://www.recantodasletras.com.br/mensagens/278543}
http://recantodasletras.uol.com.br/visualizar.php?idt=10002
+ 6 Kathleen Lessa; Ana Valéria Sessa; Aldo Guerra; Cristina Nunes; Flavinha; Camila
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