domingo, 10 de junho de 2007

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em público

Eu amo a evidência repetidamente, daqui R_e_tiro o R "epe_tida_mente"... amo-a em público, com amor! Agora... nada disto é erótico, é apenas profundamente pornográfico: pôr no gráfico, na forma nu_a – visual.!. Sabendo isto, começo pelas intenções: escrever um conto, uma história. Se ela fosse policial e desejasse dificultar a descoberta do assassino, ele seria o primeiro a morrer. Só no final se saberia que tinha forjado a sua morte; apenas o estar vivo daria justificação a todas as outras mortes, quando o descobríssemos. Saber quem são os personagens desta história é o lado policial desta introdução: sou eu e a evidência. A evidência abre as pernas, melhor será dizer, escancara-as: abre-se toda! Ergue-me a exclamação, introduzindo-se fRase no corpo profundamente; nu, meu no_me/em cada letra.!. Está na altura de começar a pagar direitos de autora à M. I., a evidência precisa que eu dê as ideias todas, M.I. é o contrário. Ela escreveu uns versos em M_aRço(?),no final do mês passado, faz hoje oito dias. Sua ideia, eu vou contar: colocou uma venda e vendou, deixando ao tacto visualizar todo o contacto... Achou com razão que ia ver muito melhor as suas sensações desabrocharem e começou por aí: cegos de paixão, esquecendo o tempo lá fora, até estarmos "Vendados e cansados/ Entre suaves lençóis". Eu e a evidência a desfrutar, lendo a poesia e procurando a história... Afinal era ela quem estava morta no princípio do conto e não vai ser necessário dizer o que já disse, a história está a aparecer. Sim, é ela o assassino, quem vai matar... o conto. Já nem conto, é uma selvajaria mas é a vida. A história, para se sentir completa, plena e acabada, tem de dar fim ao conto. A arte, o seu erotismo, ganha agora todos os seus contornos: vendados e cansados começamos a sentir a Língua a trabalhar os nossos sexos, até ficarmos excitados. Vou acabar (de contar/decantar) "Segredou-me as mais ternas palavras da paixão, capazes de arrepiar o corpo fazendo-o sentir a alma, estava calma e fui-lhe dizendo de novo tudo o que gostara de ouvir, recapitulando..." Não continuo, mais uma vez retirei o R necessá_io "eca_pitu_l_ando": ficámos de ladinho, nus nos agitando. M. I., diga se aprova o conto e se o posso publicar com a evidência... do seu nome? A_final, eu e a história e a evidência e o conto moribundo, à espera duma resposta! M. I., Eu conheci-a lendo uma sua poesia, a mim conhece-me lendo um conto e sentindo-se metida nele... Diga-me de sua justiça, gosta? Que resposta me dá à grande questão «posso publicar com a evidência... do seu nome?»; fico-lhe grato, gato e rato, tudo... o ato... completo_|_ Meu R "es_peito" e admiração! http://vertoblogando.blogspot.com/2005/04/mapa-1.html {(18.11.06) Associo “em público” em 22 - erotismo nu, diferente de nu erótico.

http://www.recantodasletras.com.br/mensagens/278543}

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+ 6 Kathleen Lessa; Ana Valéria Sessa; Aldo Guerra; Cristina Nunes; Flavinha; Camila

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