24 de Março de 2005
“Seduzido”, ontem apaguei esta poesia. A experiência do poema reduzido a comentário... que ninguém quis ler, deixo-o desaparecer. A verdade é querer hoje, ou amanhã..., escrever mais uma carta. Abri espaço para mais um texto, ficando este a ser... o texto dez.
A escrivaninha, a arrumação, alguma organização... Em dez vou escrever quatro cartas, as suficientes para... lendo-as, as ler.
É tarde e não apetece escrever, estive a passar uns poemas para manter o blog actualizado... amanhã; blog que vou pôr no perfil.
Aos poucos habituar-me-ei à ideia de ter um blog, do Assim. Hoje ainda vou ler mais duas ou três folhas de “A Intenção Filosófica”, do Joseph Vialatoux. Entretanto transcrevo: «O homem é autónomo e heterónomo: autónomo em tanto que sujeito racional que participa de uma razão transcendental, universal e legisladora; heterónomo, em tanto que sujeito sensível individual. É erradamente, portanto, que se afirmaria do homem quer a autonomia sem heteronomia, quer a heteronomia sem autonomia. Tem de se afirmar a autonomia da razão trancendental e a heteronomia da sensibilidade individual; e a participação do homem numa e noutra».
Numerar os textos:
1. estar (poesia)
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Apaguei a poesia, mas é fácil recuperar as suas palavras: ....
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